terça-feira, março 14, 2006

eu



Neste momento estou a partir para o infinito, consegui passar a barreira.
Estou exausta de viver mas não me torno vítima da sociedade.
Eu vivo no meu mundo onde nunca ninguém me vai conseguir alcançar.
Dedico-me a mim,
Declaro-me a mim,
Serei sempre minha.
Ninguém me conhece, sou um rosto vulgar que se esconde dentro de mim.
Se um dia transparecer serei, eu e só eu na minha sociedade.

2 Comments:

Blogger Pharaoh said...

uiii uiiii, e quantas vezes todos nós usamos da mesma rectórica, para justificarmos e compreendermos o que somos, quem somos, quem e o que nos rodeia,,,quantas vezes...

mas a realidade é que se mantém sempre inálteravel a mudês da causalidade - o que/quem, afastando assim qualquer possíbilidade de um dia podermos ser um eu, sem existir um tu ou um vós, que - a bem ou a mal, nos faça e justifique o ser...

está brilhante, e quantas vezes não poderia eu também dessa forma me descrever,,,
enfim, estados de espírito que aqui tão bem expressaste...


espero eu, que seja apenas lirismo, pois nada mais agradavel que um sorriso generoso espelhado no rosto de alguém, é a ele responder com um tão só nosso e sentido também sorriso... :)

beijinhos e muitos sorrisos :)

1:00 da manhã  
Blogger Å®t Øf £övë said...

Vejo que tens uma imensa forte personalidade. Assim é que é.
Bjs.

11:05 da tarde  

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