segunda-feira, dezembro 26, 2005

és?



Confesso que lhe apeteço sem limite
Mas tu és amplo, liquida selva.
No ir e no vir dás-me vida constantemente.
Desculpa a ingratidão se por vezes te desejar maior,
Mais possante, mais sozinho…
Um dia desapareces…
Talvez aí eu perceba com o coração desfeito que és mortal.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a imortalidade do ser humano vai para além do ser, o refelexo da vida que vamos construindo imortaliza-nos ou nao. A imortalidade fica sempre no coração de quem nos ama. Se fica no coração de quem nos odeia, ficamos presos a um mundo penoso e espinhoso.

Amélia Santos

11:09 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Quero...não te quero...quero-te! Mas sei que embora eterno...és mortal!

Ass: Eu, hesitante.

2:10 da manhã  

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