sexta-feira, outubro 23, 2009

tempestade


fotógrafo: cris borgman
Ouço a tempestade
Como um grito de mim,
Paraliso, escuto o meu choro,
Ferro-me de angústias,
O peito trajando negro
Espera o raio lancinante
De uma vida que parece não ter fim.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Serei eu que te paraliso?
E tua vida não pode ter fim, cheguei agora...deixa-me infiltar e provar que ainda existe tempo para amar.

jf

8:25 da tarde  
Blogger Daniel Aladiah said...

Sabes que a solução também é poesia, para que o choro se transforme em beleza, e a vida possa ficar com os sorrisos que restam...
Um beijo
Daniel

5:02 da tarde  

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